Sonhos
Essa semana, tive dois sonhos loucos.
O primeiro, foi muito engraçado (pelo menos pra mim!!!):
Eu tinha que fazer uma apresentação de moda num evento cultural. De moda, porque no sonho eu era expert em moda. E a apresentação era para o dia seguinte. Sem tempo para preparar algo novo, resolvi fazer um workshop sobre o que usar em cada ocasião, com os modelos devidamente vestidos. E minha amiga Nana (aaaahhhh, fazia tempo que ela não se ferrava nos meus sonhos, hahahaha!!!), junto com meu amigo Rodolfo, iam dançar a música da Cigana Sandra Rosa Madalena, do Magal, ele de terno (que ele odeia), e ela de vestido. Um luxo só!!
O outro sonho foi ontem, e na verdade, foi muito ruim. Um pesadelo.
Sonhei que o Lauro morreu. Entrei em choque, e a minha vida simplesmente perdeu o sentido. Foi numa terça feira, ele pegou o ônibus para o trabalho, sofreu um acidente, e morreu. E tudo o que eu conseguia fazer era chorar, e chorar, e chorar.
Acordei, e nunca me senti tão feliz em acordar, foi um alívio. Só que eu dormi de novo, e o sonho continuou. Mas dessa vez, eu tentava falar com a minha sogra, para saber se ela estava bem. Afinal, eu fiquei apenas chorando, não fui a enterro, nem ao menos tentei confirmar a história.
Acho que no fundo, eu morro de medo de perdê-lo. Preciso voltar para a terapia.
O primeiro, foi muito engraçado (pelo menos pra mim!!!):
Eu tinha que fazer uma apresentação de moda num evento cultural. De moda, porque no sonho eu era expert em moda. E a apresentação era para o dia seguinte. Sem tempo para preparar algo novo, resolvi fazer um workshop sobre o que usar em cada ocasião, com os modelos devidamente vestidos. E minha amiga Nana (aaaahhhh, fazia tempo que ela não se ferrava nos meus sonhos, hahahaha!!!), junto com meu amigo Rodolfo, iam dançar a música da Cigana Sandra Rosa Madalena, do Magal, ele de terno (que ele odeia), e ela de vestido. Um luxo só!!
O outro sonho foi ontem, e na verdade, foi muito ruim. Um pesadelo.
Sonhei que o Lauro morreu. Entrei em choque, e a minha vida simplesmente perdeu o sentido. Foi numa terça feira, ele pegou o ônibus para o trabalho, sofreu um acidente, e morreu. E tudo o que eu conseguia fazer era chorar, e chorar, e chorar.
Acordei, e nunca me senti tão feliz em acordar, foi um alívio. Só que eu dormi de novo, e o sonho continuou. Mas dessa vez, eu tentava falar com a minha sogra, para saber se ela estava bem. Afinal, eu fiquei apenas chorando, não fui a enterro, nem ao menos tentei confirmar a história.
Acho que no fundo, eu morro de medo de perdê-lo. Preciso voltar para a terapia.